Confira as últimas iniciativas do Governo do Brasil para proteção do bioma Amazônia, reservas, parques nacionais e recuperação de vegetações.
Cinco novas unidades de conservação foram criadas para fortalecer a proteção de áreas de preservação no Brasil. Com a medida, o Parque Nacional e a Área de Proteção Ambiental (APA) Boqueirão da Onça, no interior da Bahia, e as reservas extrativistas Itapetininga, Arapiranga-Tromaí e Baía do Tubarão, no Maranhão, passam a integrar o conjunto de 333 unidades de conservação administradas pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
Em janeiro deste ano, outras quatro propriedades privadas foram transformadas em Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPNs): Contendas II, localizada em Ituberá (BA); Sítio Lagoa, que fica no município de Guaramiranga (CE); Cachoeira do Andorinhão, Cambuí (MG); e Reserva Volta Velha – Pe. Piet Van Der Art, localizada em Itapoá (SC).
Em março deste ano, o Governo do Brasil lançou o Programa Nacional para Conservação da Linha de Costa (Procosta), que reúne dados sobre cenários e riscos futuros para as águas da costa brasileira. O programa também será útil na definição de estratégias de prevenção a futuros desastres, em uma conjugação de esforços do Governo do Brasil, estados e municípios.
Durante o Fórum Mundial da Água, realizado em Brasília no mês de março, a Convenção de Ramsar reconheceu três novas áreas úmidas brasileiras como sítios de proteção e sustentabilidade. Dessa forma, o Brasil se tornou o campeão mundial em extensão de habitats aquáticos.
Para preservar espécies da fauna e da flora ameaçadas de extinção, o Governo do Brasil definiu a ampliação do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, no Goiás, de 65 mil para 240 mil hectares. A medida foi tomada ainda em 2017, ano em que a região sofreu com o maior incêndio de sua história.
O apoio federal à unidade de conservação também veio na forma de investimentos: ao longo de todo o ano de 2018, a Chapada dos Veadeiros deve receber R$ 10 milhões em recursos de compensação ambiental.
A recuperação das áreas de conservação foi uma das prioridades do Governo do Brasil em 2017: foram R$ 334 milhões destinados à recuperação de unidades de conservação (UCs). A divisão dos recursos será assim: cerca de 81% dos valores direcionado às unidades de conservação federais; 18% às estaduais; e 0,7% às municipais.
A Mata Atlântica, um dos biomas brasileiros mais ameaçados, também esteve no centro da pauta ambiental: R$ 34 milhões foram destinados para projetos de recuperação da vegetação em Santa Catarina.
Fonte: Governo do Brasil, com informações do Ministério do Meio Ambiente
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